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Alta Floresta: presidente de conselho avalia que hospital melhorou após saída de OSS

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O presidente do Conselho Municipal de Saúde, Thiago Incerti, considerou acertadas as mudanças realizadas pelo interventor Marcelo Alécio na direção do Hospital Regional. Ele acredita que se Organizações Sociais de Saúde (OSS) voltarem a administrar a unidade, o caos poderá se instalar novamente. “Todos viram que não dá certo esse modelo, que só beneficia uma ou outra pessoa. A população sofreu na pele as consequências e o relatório do TCE foi conclusivo: paga-se mais por um serviço de pior qualidade”.

Incerti ainda relata que o serviço de saúde deveria ser prestado diretamente pelo governo do Estado e não ser repassado para as OSS ou Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), pois os casos de sucesso são raros. O presidente ainda relata “o governo do Estado deve R$ 485 mil para o município em repasses e não pode ficar passando para uma empresa privada mais de R$2,5 milhões mensais para gerenciar o hospital, que com menos que isso melhorou seu atendimento”.

Ele defende que em vez de repassar R$ 30 milhões para a assembleia, o Estado poderia pagar os municípios onde há débitos desde o começo do ano, em alguns casos. “São recursos que eram esperados e não foram repassados. O Estado não está cumprindo com seu papel no SUS, como preconiza o artigo 23 da Constituição Federal”.

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