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Rondonópolis: maior índice de criadouros do mosquito da dengue está em depósitos e casas

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O Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti – LIRAa, realizado pela equipe da Vigilância Ambiental de Rondonópolis aponta que 27,4% dos criadouros do mosquito transmissor da dengue foram encontrados em depósitos, móveis, vasos e pratos de plantas e bebedouros de animais. Outros 24% foram localizados em depósitos de água do solo. Já os locais com acúmulo de lixo e outros resíduos sólidos somam 23,6% dos criadouros detectados e em pneus são 17,8%. A equipe responsável fez a classificação também dos locais onde as situações representam alto risco para a população e ainda médio e baixo risco, conforme a incidência identificada.

De acordo com a assessoria da prefeitura, as situações de alto risco foram identificadas nos bairros Jardim Belo Horizonte, Ipanema e Vila Goulart; Serra Dourada, Conjunto São José e Carlos Bezerra; Vila Operária e Jardim das Flores; Jardim Tropical e Primavera; centro ‘B’, Vila Planalto e Santa Cruz; e Vila Aurora, Amparo e Jardim Participação. As comunidades consideradas de risco médio são as do Parque Universitário e Vila Olinda; Jardim Santa Marta, Monte Líbano e Dom Osório; centro ‘A’, Jardim Guanabara e Vila Birigui; Jardim Iguaçu, Cidade Alta e Granville; Sagrada Família, Alfredo de Castro e Vila Paulista. O baixo risco é nos bairros Parque São Jorge, Jardim Atlântico e Cidade de Deus.

Não foi confirmado se foi registrado casos de dengue no município esse ano.

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