De acordo com o monitoramento da vigilância epidemiológica de Mato Grosso, o Estado apresenta registro de 806 casos da doença por 100 mil habitantes. O zika vírus também demonstrou alta incidência, embora o número de casos tenha se mantido o mesmo do último boletim, com 746 casos por 100 mil habitantes. Já a febre chikungunya, tem incidência de 43 por 100 mil habitantes, o que é considerado baixo.
O número de notificações da dengue é de 26.326 (aumento de 11% relação ao mesmo período de 2015). Zika registra 24.369 notificações (aumento de 162% do total anual de 2015) e Febre Chikungunya são 1.410 casos (aumento de 334% do total anual de 2015).
De acordo ainda como o boletim de monitoramento, as cidades de: Jangada, Nossa Senhora do Livramento, Indiavaí, Santa Terezinha, Conquista D'Oeste e Figueirópolis d'Oeste não registraram notificações, nem casos de dengue.
A comissão de investigação de óbitos, do programa da Dengue, vem monitorando 45 casos, sendo 15 notificações de óbitos por dengue. Destes, cinco foram confirmados até o momento. No mês de setembro notificaram os municípios de Rio Branco com dois casos registrados. Tangará da Serra e Matupá tiveram, ambos, uma notificação.
Quanto a febre chikungunya, o número de casos notificados neste ano é 1.410. A incidência acumulada é de 43 casos por 100 mil habitante. Havendo um aumento de nove casos em relação à semana anterior. No mês de setembro, os municípios que apresentaram ocorrência dos casos da febre foram: Matupá, com uma notificação, Campo Novo do Parecis, Cuiabá e Rio Branco com um caso notificado cada um.
O monitoramento epidemiológico apontou a redução de 72 para 71 municípios silenciosos para a notificação de Febre Chikungunya de (50,4%). Três apresentam incidência acumulada que os classificam como alto risco sendo eles: Acorizal, e Campo Novo do Parecis. Os municípios da regional São Felix do Araguaia não apresentam casos da Febre Chikungunya.
No “Período Não Epidêmico” as ações de Mobilização, Comunicação, e Educação em Saúde são fundamentais para a mudança de comportamento e adoção de práticas para a manutenção do ambiente domiciliar, preservando-o da infestação por Aedes Aegypti.
As ações de mobilização, comunicação, e educação em saúde são fundamentais para a mudança de comportamento e adoção de práticas para a manutenção do ambiente domiciliar livre da presença e ameaça do mosquito transmissor.