Os Índices de Infestação Predial (IIP) na capital demonstram uma tendência de queda de infestação do mosquito Aedes Aegypti. Em janeiro era de 6.6%, em maio, caiu para 4.5% e em agosto, 3.3%. A média parcial de 2017, é de 4,8% enquanto que nos últimos anos, girou em torno dos 5,4%.
Ações envolvendo o recolhimento do lixo nos bairros, campanhas de conscientização e orientação em unidades escolares, além do trabalho de rotina dos agentes de combate as endemias vêm fazendo a diferença no combate aos focos. A ideia a partir de agora é intensificar as ações de conscientização, já que se aproxima o período das chuvas.
Mas o diretor da Vigilância em Saúde, Oscar Benedito da Costa, lembra que a população precisa estar atenta e manter cuidados básicos para não deixar que os mosquitos se proliferem com o inicio do período de chuvas. “Cuidar dos quintais, recolhendo o lixo da dengue, é fundamental”, disse.
Em relação à dengue, zika e chikungunya, dados acumulados referentes a 2017, segundo o Boletim divulgado pelo Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS) mostram que na capital foram notificados 3.263 casos de dengue dos quais 2.502 foram confirmados.
Em relação à chikungunya foram notificados 687 casos dos quais 378 foram confirmados. Das 237 notificações de casos de zika em gestantes residentes na capital, 72 foram confirmados, além de 1.349 casos notificados em outras pessoas dos quais 1.104 casos foram confirmados, informa a assessoria.