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Duas serpentes são capturadas pelos bombeiros em Alta Floresta

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Só Notícias/Guilherme Araújo (foto: Só Notícias/arquivo)

A cobra parelheira (Philodryas patagoniensis), também conhecida popularmente como “papa-pinto”, foi encontrada nas dependências de uma residência na avenida Nossa Senhora Aparecida, no bairro Boa Nova, em Alta Floresta. O caso foi registrado ontem à tarde e não houve incidente envolvendo o contato com o animal, segundo o Corpo de Bombeiros.

Consta, no boletim de ocorrência, que o réptil havia ficado presa no interior de uma calha. Com o auxílio de uma escada, os militares alcançaram o ponto onde o animal se encontrava e fizeram a retirada com um cambão. Após avaliação rápida, constataram que estava saudável e sem ferimentos aparentes.

Em outro caso, uma Jiboia-constritora (Boa constrictor) foi avistada por populares enquanto atravessava a avenida Ludovico da Riva Neto, nas proximidades do Hospital Regional Albert Sabin. Ao chegarem no endereço, a serpente já estava em baixo de uma árvore e visivelmente fora de perigo. Ela foi capturada com a pinça de manejo.

Ambas as serpentes foram acondicionadas em recipientes adequados e transportadas até áreas de mata ciliar (situadas nas imediações de córregos), onde foram devolvidas à natureza.  Segundo a rede de proteção animal de Curitiba, a papa-pinto é uma espécie com hábitos mais diurnos, que geralmente é vista no solo.

Seu habitat mais comum são áreas abertas e na borda de matas, bem como terrenos baldios. Já a dieta consiste em pequenos vertebrados, como rãs, ratos e aves. Apesar do temperamento agressivo e contar com presas inoculadoras de peçonha, a substância é pouco ativa em seres humanos, ocasionando acidentes de nível leve a moderado.

Por outro lado, as jiboias, de acordo com o Fundação Oswaldo Cruz, são consideradas pacíficas, além de não possuírem nenhum tipo de peçonha. Contam com uma camuflagem natural efetiva para se misturar ao ambiente e são carnívoras, apesar de conservarem energia de forma regular e manterem-se por dias sem uma alimentação normal.

Elas podem atingir até 4 metros de comprimento e vivem cerca de 20 anos.

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