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Sorriso é o 3º município brasileiro a ser inserido no núcleo de produtividade e inovação

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Sorriso é o terceiro município a integrar a Rede Nacional de Produtividade e Inovação, parceria da ABDI  -Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), órgão ligado ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior para a execução das ações da rede nacional para apoiar cidades, Estados, e aglomerações produtivas em ações voltadas ao desenvolvimento da indústria local. Recife, em Pernambuco, e Cacoal, em Rondônia, já contam com núcleos instalados e trabalham nos planos de trabalho de setores específicos, apontados pelos parceiros locais como prioritários.

Em Sorriso, os projetos terão como foco a verticalização da produção e a agregação de valor das cadeias agroindustriais, visando ao fortalecimento da competitividade do setor na região. Guto Ferreira, presidente da ABDI, disse que a parceria em Sorriso visa, também, incrementar as ações do Parque Tecnológico Agroalimentar, estrutura que está sendo instalada em uma área de 100 hectares pela Fundação Sorriso. “Com a Renapi, a ABDI poderá auxiliar os municípios da região na execução de um portfólio de projetos e produtos voltados para as demandas e estratégias de desenvolvimento produtivo local. O que esperamos é a melhoria da produtividade e o aumento da inovação da estrutura industrial e dos empreendimentos inovadores”, afirmou, através da assessoria.

O coordenador do projeto pela ABDI, Roberto Pedreira, explica “este é um novo posicionamento da Agência, que é catalisar os esforços de entes locais, estaduais e federais de modo a impulsionar o desenvolvimento como um todo, partindo de municípios cuja estrutura industrial seja sólida mas que necessite de apoio para expandir e acelerar. Para isso, são desenhadas estratégias competitivas integradas, de recorte territorial, setorial e político-institucional.”

A parceria foi firmada, nesta sexta, com a prefeitura sorrisense e entidades. O prefeito Ari Lafin, presidente da Fundação Sorriso, explica que o Parque Tecnológico Agroalimentar será dividido entre setores planejados para laboratórios, amostras de culturas tropicais e campos de pesquisa que vão contar com a colaboração de universidades públicas e privadas. "Será modelo para Sorriso e o Brasil. As pesquisas realizadas no local terão um alto crivo técnico. Além disso, no município contamos hoje com sete grandes centros de pesquisa privados, o que, com certeza, já evidencia o quanto nosso município está voltado para a ampliação de oportunidades e geração do conhecimento. Com a implantação efetiva do Parque, nossa meta é ampliar isso com a colaboração direta das instituições de ensino”, destacou.

 

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