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Lideranças de MT buscam no Canadá atrair investimentos no setor de mineração no Nortão e demais regiões

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Uma comitiva de prefeitos, secretários estaduais e empresários chegou, no final de semana, a Toronto, no Canadá, para apresentar as potencialidades minerais de Mato Grosso a grandes empresas de mineração que participam de um evento internacional. A missão internacional busca atrair mais investidores. Em Mato Grosso já foram identificadas algumas pedras preciosas, semipreciosas e metais de interesse da indústria mundial – ametista, no município de Aripuanã e diamante em Juína (Noroeste), quartzo róseo, em Rondolândia, quartzo rutilado, na Baixada Cuiabana, mais precisamente em Nossa Senhora do Livramento; em Guiratinga (região Sul) foram encontradas ágatas e opalas; ouro, em Peixoto de Azevedo (Nortão).

Ontem, eles participaram de reuniões e visitas pelo PDAC, organização canadense de exploração mineral, assistiram palestras sobre como escolher os melhores investimentos na indústria de mineração e de um evento organizado pelo Banco Nacional do Canadá, incluindo clientes do banco, investidores, representantes do governo, e outros.

Hoje e amanhã as atividades envolvem reuniões e visitas aos estandes, palestras sobre perspectivas para o Brasil no setor mineral e apresentação do Estado para investidores.

O secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Ricardo Tomczyk, disse que é uma grande oportunidade para Mato Grosso, "um divisor de águas para o Estado. É a primeira vez que será representado em um evento mundial desse nível, envolvendo a mineração. Teremos um grande aproveitamento desse trabalho".

“Há diversas empresas pelo mundo interessadas em pedras como ametista, quartzo, quartzo-rosa, ágatas, opalas, turmalina, diamante, entre outras gemas e ouro. A maioria dessas pedras pode ser encontrada no nosso estado. Além de pedras preciosas e semipreciosas, Mato Grosso é rico em fósforo e potássio, minérios utilizados na produção de insumos importantes no tratamento e preparação do solo para o plantio. Não podemos esquecer que somos o 'Estado do Agronegócio' e estamos importando o fosfato (um composto de fósforo) e tantos outros insumos que poderíamos estar produzindo aqui mesmo. Precisamos de investimentos no setor para acelerar a identificação desses minérios, extração e produção de produtos que são necessários para o desenvolvimento do agronegócio e da economia em Mato Grosso”, disse o deputado Oscar Bezerra, que faz parte da missão internacional.

Representantes de Apiacás, Alta Floresta, Juína, Peixoto de Azevedo, Jaciara, Nova Guarita, Poconé e Rondonópolis, representante da Metamat ficam no Canadá até a próxima quarta-feira.

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