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Mato Grosso teve mais de 9,7 mil funcionários demitidos em dezembro mas saldo de 2017 é positivo

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As empresas e indústrias mato-grossenses encerraram 9.787 vagas de trabalho em dezembro. O saldo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foi divulgado, nesta sexta-feira, pelo Ministério do Trabalho, e é resultado de 19.483 contratações e 29.270 demissões. O órgão leva em consideração apenas os empregos com carteiras assinadas. 

Conforme o Caged, em dezembro, todos os segmentos tiveram déficit na geração de empregos. Segundo o relatório, o pior resultado foi verificado no setor agropecuário, que fechou 3.060 vagas formais, saldo de 3.790 admissões e 6.850 demissões. A construção civil, por outro lado, encerrou 2.939 postos de trabalho, saldo referente a 1.096 contratações e 4.035 rescisões.

O setor de serviços admitiu 5.259 trabalhadores, demitiu 7.442 e terminou o mês com 2.183 vagas a menos. Na indústria de transformação foram registradas 2.588 contratações e 3.574 rescisões, resultando em 986 empregos a menos. Já o comércio fechou dezembro com 467 vagas a menos em Mato Grosso. O saldo é referente a 6.610 admissões e 7.077 demissões. 

O setor extrativista mineral terminou o mês com 95 postos de trabalho a menos, resultado de 47 contratações e 142 rescisões. No setor de serviços industriais de utilidade pública foram registradas 90 admissões e 145 demissões, resultando em 55 empregos a menos. O setor de administração pública teve 3 formalizações e 5 rescisões (-2).

Apesar do resultado negativo em dezembro, Mato Grosso terminou o ano gerando mais emprego. Conforme o Caged, foram abertas 15.985 vagas, resultado referente a 362,9 mil admissões e 346,9 mil demissões. O setor com melhor resultado foi o de serviços, que abriu 5,2 mil novos postos de trabalho.

Outros setores também tiveram resultados positivos no Estado: agropecuária (4,2 mil novas vagas formais), indústria de transformação (4,2 mil), comércio (2,4 mil), serviços industriais de utilidade pública (215) e administração pública (24). Apenas a construção civil (-434 postos de trabalho) e o setor extrativista mineral (-3) tiveram resultados negativos no ano. 

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