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Fluminense volta ao Maracanã com festa da torcida e vitória sobre Liverpool pela Sul-americana

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Um reencontro perfeito. A torcida do Fluminense voltou ao Maracanã depois de cinco meses e não poderia ter tido uma noite melhor. Na estreia da Sul-Americana, o time de Abel Braga teve mais uma boa atuação e fez 2 a 0 no Liverpool, do Uruguai. A classificação para a segunda fase está encaminhada, mas a partida de volta é só em 10 de maio, em Montevidéu.

O entusiasmo com o retorno ao palco era grande, mas o Tricolor não entrou tão ligado. Após vacilo na saída de bola, o Liverpool por pouco não abriu o placar. Latorre, em posição de impedimento, ficou com o rebote de Cavalieri e chutou por cima. Sorte do árbitro que o gol não saiu.

O susto fez bem ao Flu. O domínio passou a ser total e Wellington Silva, pela direita, infernizou a defesa uruguaia. O camisa 11 partiu para cima e só foi parado com falta por Almeida e Freitas. Na terceira arrancada, não teve como parar. O atacante foi na linha de fundo e Henrique Dourado, com uma solada, ceifou: 1 a 0.

Tirando uma bola ou outra alçada na área de Cavalieri, o Liverpool só teve a bola no campo ofensivo quando a defesa tricolor deu alguma vacilada. Especialmente Renato Chaves.

Então, Abel resolveu inverter Wellington Silva e Richarlison. O segundo não ia bem pela esquerda, e a mudança fez bem. Em seu primeiro lance, o camisa 19 invadiu a área e arrumou escanteio. Na cobrança, a bola ficou viva dentro da área e Richarlison empurrou para dentro, fazendo seu sétimo gol na temporada. O Tricolor foi para o intervalo com a vantagem de 2 a 0, mas cabia mais.

O cenário – já favorável ao Flu – ficou ainda melhor quando Freitas acertou um chute na nuca de Henrique. Expulsão justa, ao cinco minutos, e Liverpool com um a menos.

O Flu tinha o segundo tempo inteiro para, se não resolver o confronto, levar uma vantagem gigante para o Uruguai, mas o time demorou para acelerar o jogo. O lateral Léo foi o mais incisivo, mas errou a maior parte dos cruzamentos. O trio de atacantes – todos pendurados e desgastados – baixou o ritmo. Abel Braga, então, apostou em sangue novo: Lucas Fernandes e Pedro entraram nos lugares do camisa 11 e 9.

Cavalieri seguiu sem trabalhar, mas o goleiro rival também não era ameaçado. A torcida no Maraca pediu mais um gol, e Abel apostou em Calazans, mas o placar seguiu inalterado. Cabia mais, Fluminense.
 

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