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Três vereadores da base aliada da prefeita eleita se articulam para ser presidente da câmara

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Três vereadores da base aliada da prefeita eleita, Rosana Martinelli (PR), estão se articulando para tentar ser presidente da câmara municipal: Ademir Bortoli (PMDB), Hedvaldo Costa e Fernando Brandão (PR). A base aliada de Rosana com vereadores do PR, PSB e PMDB elegeu 9 dos 15 vereadores.

Bortoli vem articulando desde o mês passado. "Temos 5 vereadores, o PMDB tem a maior bancada eleita e estamos contando com apoio dos demais vereadores eleitos para estar a frente da administração da câmara municipal. Colocamos nosso nome a disposição", declarou, acrescentando que tem conversado com vereadores de vários partidos em busca de apoio. Bortoli vai para o terceiro mandato com a segunda maior votação na eleição de outubro: 1.757 votos.

O vereador Hedvaldo Costa, reeleito com 1.114 votos para terceiro mandato, declarou que tem direito, "com todo o respeito de pleitar esse cargo e de ser útil para a sociedade, dessa vez como presidente. Sei que estou preparado, que conheço o regimento, que temos dificuldades ano que vem e tenho toda a traquilidade de dizer em não saber mais do que os outros. Tenho facilidade de transitar entre os 15 vereadores e de administrar sem grupinho, sem panelinha", afirmou. Hedvaldo defende ainda descentralização das atividades da câmara com sessões nos bairros. Também defendo que a prefeita esteja nestas sessões porque lá no bairro onde a câmara fará sessão tem problema, apra ouvir as reivindicações. Também defendo fazer com o TCE e uma universidade, trazer os acadêmicos para prestarem serviços e dar assistência jurídica gratuita, aqui na câmara. Temos que ter autorização do Tribunal de Contas.

Fernando Brandão, reeleito para o segundo mandato, com 1.453 votos, confirmou que está buscando apoio para se presidente e apresentou propostas. Ele apontou que o plenário da câmara, durante as sessões ordinárias, "está sempre vazio" e defendeu realizações de sessões nos bairros para ter contato mais direto. "A verba indenizatória que recebemos tem que prestar contas sim (atualmente não é obrigatório informal) de uma forma ou de outra. Se for presidente, vou colocar como uma das metas", prometeu. 
"Temos grupo com vereadores como pré-candidatos e estou tentando me viabilizar. Estou conversando com cada um para tentar convencê-los que sou nome adequado para presidir a câmara", afirmou. O valor da verba para cada vereador é de R$ 5 mil mensais.

A oposição, formada por PSDB, PDT e PP, com 6 vereadores, ainda não definiu se tentará formar chapa com alguns membros da situação.

 

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