De acordo com os resultados obtidos dos indicadores do Índice de Gestão Fiscal dos Municípios (IGFM-MT), do Tribunal de Contas do Estado, a cidade de Diamantino demonstrou, em 2015, uma "gestão em dificuldades", apesar de ter deixado se ser classificada como "crítica" como era em 2014. Criado pelo tribunal, o IGFM-MT é uma ferramenta que avalia o grau de qualidade da gestão fiscal dos 141 municípios. Com essa medição, a equipe de auditoria verificou, ainda, que Diamantino alcançou no ano passado o índice de 0,57, sendo superior à média estadual, que é de 0,56.
As informações foram divulgadas após a emissão de parecer prévio favorável à aprovação das contas anuais de governo de 2015 do município, que será encaminhado ao Poder Legislativo municipal para julgamento do mérito.
Sob gestão de Juliano Lincoln, a prefeitura vem melhorando sua situação, e cumprindo com os percentuais e limites constitucionais e legais relativos à administração fiscal e aos investimentos nas políticas públicas de educação e saúde. Apesar disso, o conselheiro Valter Albano, relator, chamou a atenção para a necessidade de melhorar os resultados dos indicadores da saúde, a exemplo das taxas de mortalidade neonatal precoce e mortalidade infantil, e de detecção de hanseníase. Nesse caso, foi recomendado à Câmara de Vereadores para que determine à autoridade gestora a adoção de medidas preventivas e corretivas.
As informações são da assessoria de imprensa do TCE.