O Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro quer exames laboratoriais para emitir laudo conclusivo da morte da universitária, Ana Clara Benevides, 23 anos, que estudava em Rondonópolis, e morreu, ontem à noite, durante o show da cantora Taylor Swift, no Rio de Janeiro. A análise inicial aponta que Ana não apresentava sinais de qualquer doença infecto-contagiosa.
A secretaria municipal de Saúde informou que Ana Clara teve uma parada cardiorrespiratória, informa o G1. A bióloga Daniele Menin, amiga da universitária, afirmou que estava ao lado da jovem quando ela desmaiou “do nada”. Faz muito calor no Rio de Janeiro e a estudante estaria no local há horas esperando o show.
O pai da acadêmica, Weiny Machado, que reside em Pedro Gomes (300 km de Campo Grande – Mato Grosso do Sul) chegou hoje ao Rio de Janeiro para fazer os procedimentos e liberar o corpo e disse que a filha foi ao show para realizar um sonho. Não foi confirmado onde ela será sepultada.
Nas redes sociais, Taylor lamentou a morte da fã e adiou o show deste sábado para segunda-feira. “Não acredito que estou escrevendo essas palavras, mas é com o coração partido que digo que perdemos um fã hoje à noite, antes do meu show. Eu nem posso dizer para vocês o quanto eu estou arrasada por causa disso”. Ana era grande fã da cantora.
A Universidade Federal de Rondonópolis comunicou pesar e decretou luto de três dias. “Em nome de toda comunidade acadêmica, a UFR lamenta profundamente o ocorrido e presta solidariedade aos amigos e familiares de Ana”.
O prefeito de Rondonópolis José Carlos do Pátio e a primeira-dama Neuma de Moraes expressaram, em nota, “mais profundo pesar pela morte da jovem estudante de psicologia”. “Diante dessa irreparável e prematura perda, manifestamos as nossas condolências aos familiares, amigos e colegas de Ana Clara, e pedimos que Deus venha trazer conforto e consolo ao coração de todos nesse momento de tristeza e dor”, lamentou o chefe do poder executivo.
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