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Ex-secretário Permínio é orientado a não falar com Gaeco

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O ex-secretário de Estado de Educação, Permínio Pinto (PSDB), ficou em silêncio e não respondeu a qualquer questionamento por parte dos promotores do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco). A orientação foi dada por seus advogados que entendem que o órgão estadual não tem competência para ouvir o ex-gestor, que está preso no Centro de Custódia da capital e foi levado até a sede do Gaeco para prestar depoimento.

A defesa alega que a competência para processar e julgar o caso é da Justiça Federal. A defesa afirma que cerca de 70% dos recursos usados nas obras da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) eram provenientes do governo federal. Dessa forma, segundo a defesa do ex-gestor, caberá ao Ministério Público Federal (MPF) conduzir as investigações e à Justiça Federal julgar o caso.

Ao final, Arthur Osti, um dos advogados de defesa, manteve a versão de que o ex-secretário não falou nada. Indagado quais questionamentos foram feitos, respondeu que nenhum, pois ele já havia orientado a manter silêncio.

Permínio Pinto foi preso no dia 20 deste mês durante a segunda fase da operação Remora, do Gaeco, e está em uma cela do Centro de Custódia da capital. Ele é acusado de envolvimento no suposto esquema de fraudes em obras da Seduc durante o tempo em que ficou a frente da pasta.

(Atualizada às 16h30)

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