O senador Jayme Campos também não poupou críticas a ANEEL ao modelo de concessão de concessionárias hidrelétricas “por não se exigir a construção de eclusas para garantir a navegabilidade dos rios para viabilizar hidrovias e citou também a importância do Rio Tapajós para escoamento da produção”. “Os bacanas vão lá, enchem o bolso, enchem a tarrafa e não deixam nada”, criticou o senador, citando casos de pessoas que habitam há dois quilômetros da usina, mas que vivem no escuro: “Isso é judiar, ser perverso com a população”. Para o senador mato-grossense é necessário “fazer urgentemente um freio de arrumação” na ANEEL. Atualmente, oito usinas hidrelétricas estão operando entre os rios Juruena e Teles Pires (Noroeste e Nortão)