O projeto do orçamento do Estado para 2018, que é de R$ 20 bilhões, está tramitando na Assembleia Legislativa e os deputados apresentaram, até agora, cerca de 50 emendas e o prazo acaba na sexta.
Das 50 emendas apresentadas, o deputado licenciado Max Russi (PSB) -atual secretário da Casa Civil que se licenciou e reassumiu por alguns dias o mandato -. O mesmo aconteceu com Wilson Santos (PSDB), que apresentou sete emendas ao texto original do governo. Ambos já reassumiram as pastas no Executivo.
Das 50 emendas apresentadas até o fechamento desta edição duas são das lideranças partidárias; 7 do presidente Eduardo Botelho (PSB); 7 encaminhadas pelo deputado Dilmar Dal Bosco (DEM); 8 pelo deputado Dr. Leonardo Albuquerque (PSD) e 9 por José Domingos Fraga (PSD).
Do valor total da receita e despesa, o orçamento fiscal é da ordem de R$ 13,8 bilhões. A seguridade social representa o montante de R$ 6, 4bilhões. A despesa com pessoal e encargos sociais é da ordem de R$ 13 bilhões. Já os investimentos somam R$ 2,2 bilhões.
Com os juros e encargos da dívida públicam o governo prevê gastar R$ 386 milhões e com a amortização da dívida que prevê o pagamento de R$ 249, 5 milhões.
A previsão de repasses do duodécimo para os poderes também foi estabelecida. O Tribunal de Justiça terá R$ 1,4bilhão. A Assembleia Legislativa cerca de R$ 533 milhões. Para o Ministério Público do Estado o duodécimo será de R$ 459,5 milhões. Para o Tribunal de Contas do Estado (TCE) o repasse do duodécimo será de R$ 360,8 milhões e a Defensoria Pública R$ 141 milhões.