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Sinop: sessão extra para votar pedido de cassação será convocada na próxima sessão, diz presidente da câmara

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A sessão extraordinária que irá votar o pedido de cassação do vereador Fernando Brandão (PR) será convocada na próxima sessão ordinária da câmara, realizada na segunda-feira (26). De acordo com o presidente do Legislativo, Ademir Bortoli (PMDB), no entanto, a data ainda não está definida. “Será na semana que vem, isto está certo. Agora, será convocada durante a sessão”, explicou, ao Só Notícias.

Durante a sessão extraordinária, será lido o relatório da comissão de Ética, que concluiu após ouvir ex-assessores e o próprio Brandão, que houve "atos de improbidade administrativa, por prática de irregularidades graves no desempenho do mandato ou de encargos decorrentes e por queba de decoro parlamentar". Uma ex-ouvidora da câmara afirmou, em depoimento, que repassava mensalmente parte de seu salário para a chefe de Gabinete de Brandão, Viviane Bulgarelli.  Conforme a ex-servidora, recebia R$ 4,6 mil sendo que o combinado em repassar R$ 1,8 mil todos os meses devendo ser entregues para Viviane, que exerce cargo de confiança no gabinete de parlamentar.

Hoje, o vereador Ícaro Francio Severo (PSDB) informou, ao Só Notícias, que encaminhou um ofício, ao presidente da câmara municipal, Ademir Bortoli (PMDB), declarando-se impedido de participar da votação no relatório da investigação feita pelo conselho de ética que pede a cassação do mandato do vereador Fernando Brandão (PR). Com isso a câmara deve convocar o suplente, Célio Garcia (DEM) para votar.

Brandão havia pedido o impedimento de Icaro e Tony Lennon. A comissão de Justiça e Redação considerou Tony apto a votar e o departamento jurídico da câmara considerou que Ícaro fica impedido de votar porque seu pai, o advogado Leonildo Severo, é advogado de um dos acusadores de Brandão.

Conforme Só Notícias já informou, Fernando Brandão diz que é "vítima de uma calúnia muito grave por parte de dois ex-servidores (da câmara) onde eles não conseguiram nenhum tipo de comprovação" e que o relatório "é totalmente nulo, de pleno direito, cheio de nulidade onde vamos comprovar isso. Tenho convicção na minha inocência". "Acredito em Deus e no bom senso dos vereadores que irão me julgar para que olhem o relatório da comissão, que está totalmente parcial, mas que verifiquem a minha defesa onde não existe nenhuma prova".

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