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Wilson deixa provisoriamente secretaria e volta à Assembleia para defender negociação para concluir o VLT

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O governo do Estado confirou, há pouco, que o secretário de Cidades, Wilson Santos, retoma provisoriamente suas atividades na Assembleia Legislativa, a partir de hoje mas deve voltar em poucas semanas. A decisão, tomada em conjunto com a secretaria da Casa Civil, tem o objetivo de esclarecer aos deputados a negociação feita em conjunto pela secretaria de Cidades, Controladoria Geral do Estado (CGE) e Procuradoria Geral do Estado (PGE) com o Consórcio VLT Cuiabá – Várzea Grande, "para a retomada das obras deste importante modal de transportes que servirá às duas maiores cidades de Mato Grosso, que encontra-se no momento sob análise do Ministério Público Federal e Ministério Público Estadual", informa o governo.

"Assim que esgotado esse debate no âmbito da Assembleia Legislativa, Wilson Santos retornará ao comando da secretaria ds Cidades. Assume interinamente a titularidade da pasta a secretaria adjunta de Administração Sistêmica, Juliana Ferrari. Não haverá nenhuma outra mudança no período", acrescenta o Gabinete de Comunicação.

Conforme Só Notícias já informou, pelo entendimento entre as partes, o Estado vai pagar R$ 922 milhões para a conclusão integral da implantação do modal. A previsão é de que as obras sejam retomadas em maio deste ano com prazo de conclusão total de 24 meses.

Entretanto, no acordo entre Governo e Consórcio, o cronograma das obras prevê a entrega da primeira etapa, em março de 2018, no trecho entre o aeroporto de Várzea Grande até a estação do Porto, em Cuiabá. Até dezembro de 2018 deverá entrar em funcionamento todo o trecho da linha 1, num total de 15 quilômetros, entre o aeroporto de Várzea Grande e o Terminal do Comando Geral, em Cuiabá.

Já a linha 2, que compreende o trecho de 7,2 km entre a avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha) e o Parque Ohara, no Coxipó, será entregue até maio de 2019.

O documento foi entregue ao Ministério Público Estadual (MPE) nesta sexta-feira (31.03) e também será enviado ao Ministério Público Federal (MPF), que vão avaliar o acordo. Conforme Pedro Taques, “este acordo apresenta um cronograma que permite a retomada da obra a partir da homologação por parte da justiça”.

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