O prefeito Emanuel Pinheiro vistoriou seis obras que estão paralisadas na região do Coxipó, hoje. As visitas foram marcadas por uma análise categórica do gestor sobre o estado das estruturas físicas de uma unidade de Programa Saúde da Família, pavimentação asfáltica, além do Centro de Saúde do bairro Cohab São Gonçalo, que aguarda a retomada das readequações do local.
“Obra parada é obra mais cara e a responsabilidade da Prefeitura de Cuiabá é finalizar aquelas que gradualmente podem se deteriorar com o passar dos anos. Agir de forma rápida e pontual é fundamental para que – no menor tempo possível – a população possa ser beneficiada pelas unidades de PSF, quadras esportivas e asfalto novo e completo. Esta série de inspeções visa alinhar com nossos gestores as necessidades e carências de cada construção, para que o levantamento contenha todas as características das estruturas, suas falhas, acertos e interrupções”.
Ao longo da visita às obras do PSF do bairro Real Parque, que estão 60% concluídas e paralisadas há quase dois anos, a Secretaria de Saúde apurou a situação atual da comunidade. Segundo o secretário-adjunto da pasta, Milton Corrêa, a ausência da unidade exige grandes deslocamentos por parte dos moradores. “Quando há necessidade de alguma consulta ou exame, sair em busca de atendimento se torna um obstáculo na vida deles. Para os idosos, é ainda mais complicado”.
Para a presidente do bairro, Adriana Leão Morete, a demanda de atendimento médico é crescente, considerando que o PSF compreenderia também os bairros Paulicéia, Altos do Parque 1 e 2 e Novo Parque. “A quantidade de pessoas é muito grande e a concretização desta obra vai melhorar a qualidade de vida das comunidades beneficiadas”.
Quanto à reforma da ampliação do Centro de Saúde Cohab São Gonçalo, Emanuel Pinheiro pontuo que as readequações vão refletir diretamente no trabalho dos profissionais que atendem os pacientes, uma vez que o local recebe moradores de 24 bairros ao redor. “A estrutura apresenta mofo no teto de algumas salas, além da escassez de equipamentos básicos. Com o auxílio dos médicos e agentes de saúde, faremos também um levantamento organizacional, para que as faltas sejam supridas devidamente”.