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As coisas da vida

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As pessoas são consideradas maduras quando passam a agir com mais tolerância consigo mesma e menos rígida nos seus julgamentos com os outros.

Viver preocupado com o excesso de vaidade, e assim optamos pelo sofisticado e as coisas simples perdem o encanto pessoal. E assim, a satisfação com a futilidade do consumo transitório, enfraquecem as emoções em busca da felicidade social e o pré-julgamento pela aparência, o faz com que   esqueçamos a lição da vida: que é tão simples ser simples, mas preferimos optar por viver como os idiotas,  que estão distanciados da evolução pessoal e espiritual.

A diferença entre as pessoas faz parte da complexidade das ações humanas, e ao entender isso, é que passamos a aceitar a diferença entre as pessoas, acolhendo-as como são, e passamos distingui-las umas das outras, mas o maior erro é desfazer dos humildes, pois deixamos de apreender com aqueles que já encontraram a fórmula mágica do encanto da alma. 

Muitas pessoas são infelizes, apesar de ter milhares de motivos para ser alegres e venturosas, mas por não viver da realidade da sua própria existência, vivem num corpo que não é seu, fazendo o papel da aparência necessária, tentando agradar aos outros com atos julgados como “politicamente correto”, trocando a espontaneidade por uma vida programa e vivem de aparência de um rosto e um corpo que não é seu.                

Querer ser e exigir a perfeição das pessoas, quebra todo o encanto de vida de espontaneidade, por isso, que vemos nas reuniões sociais, as pessoas que estão escravizadas por querer resumir a sua vida em atos perfeitos, e por isso, vivem sob as ações do “politicamente correto” e assim, deixamos de ser autênticos e espontâneos.
             
Mas, o correto mesmo, não existe, pois somos aprendizes na escola da vida, e por isso, devemos  levar a vida na medida das possibilidades, que naturalmente fará com que passamos a aceitar a vida como ela é, e a ter a consciência que a espontaneidade nos dará  o ponto de equilíbrio, pois  as nossas ações deve ser simples, e com isso, deixamos de ser muito exigente  para conosco e rigorosos com as outras pessoas, e ao atingir esse estágio evolutivo, é que nos dará a própria satisfação pessoal na simplificação da vida.
      
Wilson Carlos Fuáh é economista e especialista em Administração Financeira e Relações Sociais e Políticas  em Mato Grosso
[email protected]

 

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