Recentemente estive nos municípios supostamente mais “desenvolvidos” de Mato Grosso, Cuiabá, a capital e Várzea Grande, a conhecida em outrora a “capital industrial”.
Fiquei triste com o que presenciei. Dois belos municípios jogados as margens, esquecidos pelos seus respectivos “homens públicos”; teoricamente incumbidos de realizar um trabalho que proporcione aos respectivos munícipes uma verdadeira satisfação em dizer moro em Cuiabá, moro em Várzea Grande, aliás grande estão os desmandos, as sujeiras, os buracos, enfim, digo:
– Eles (municípios) estão entregues aos cuidados literalmente das “baratas”.
Outro aspecto gritante e latente aos olhos é o legado que a copa de 2014 deixou à sociedade de ambos aos municípios a famosíssima “VLT”.
Venho Literalmente Tentando entender que vários anos se passaram, precisamente oito anos (21/06/2006) e Vários Líderes (políticos) Tremularam a bandeira por Mato Grosso a sediar a Copa do Mundo de 2014.
Hoje, vemos Vários Líderes Tremulando Sobre o fracasso que objetivou essa tão sonhada obra. Um gasto irreparável para ambos os municípios e Estado.
Vale Lembrar Senhores Transformistas (VLST), à época, o Estado vive hoje em caos generalizado.
Vale Lembrar Senhores “Trabalhadores”, oportunistas do poder que essa “legada obra” causou ou causa até os dias de hoje, um legado ainda maior; a paralisia do desenvolvimento contextual na educação, saúde, e habitacional, enfim, podemos Ver Levemente um Sofrimento Tristonho do Transtorno Rápido por Ondas (BRT), causado no Verdadeiro e Leviano Sumiço dos Tostões (REAL), que foram Transportados Rapidamente por Obscuras formas (BRT).
Estamos Vendo Ligeiramente a Sermos Transfigurados em apenas os Babacas, Ridículos e Trouxas (BRT).
Vamos Levitar Sobre os Tributos, onde Transportaremos Robustas Barganhas (BRT), aos cofres públicos.
Enfim, Vimos Levemente Saquearem os Tostões (real), do Brasil Rico e Tenaz (BRT), na realização da Copa do Mundo de 2014.
Oliveira Marque é jornalista