Mato Grosso, geralmente sai na mídia nacional, quando acontece alguma desgraça ou quando um representante é pego com a mão na "massa". Após a posse de Pedro Taques em fevereiro de 2011, tivemos a grata surpresa de ver o Estado também ser citado, pela atuação de seu representante.
Esta é uma das funções do Senador representar bem o seu estado, Taques tem feito isto muito bem e mostrou de cara a que veio, quando não se quedou escravo, da chamada governabilidade de coalizão. Pelo menos esta é a opinião CONGRESSO EM FOCO, que concedeu o prêmio ao Senador Pedro Taques, como um dos melhores parlamentares do ano, prêmio este, que jamais seria concedido a alguém que atuasse no "varejinho". Por falar em varejo, a atuação do parlamentar tem sido justamente ao contrário, ele tem se destacado, justamente no debate dos grandes temas nacionais.
O Código Penal Brasileiro por exemplo, é de 1940, por conta da solicitação do Senador Pedro Taques, juristas de todo o País estão reunidos para formular o novo texto do Código Penal. Neste pouco tempo de mandato, propôs 7 (sete) PECs- Proposta de Emenda Constitucional e 37 Projetos de Leis. Um dos Projetos, torna corrupção crime hediondo, na enquete que foi feita pelo Senado Federal recebeu 278 (duzentos e setenta e oito mil) votos como projeto relevante.
Mesmo tendo sido destaque na grande mídia, mesmo sendo eleito um dos melhores, não tem satisfeito as expectativas de alguns e esta semana saiu na mídia um duríssimo artigo dizendo que ele não mostrou a que veio, tecendo criticas, sobre a atuação na CPMI.
A crítica sobre a atuação do Senador na CPMI não o faz justiça, pois, por manobras do governo, até agora os trabalhos mal começaram e onde o Senador pode se destacar é justamente na inquirição das testemunhas. Esperar que Taques, dê show numa CPI em que notadamente seus companheiros não querem que dê em nada, é o mesmo que colocar Neymar num pra jogar sozinho e exigir que ganhe o jogo. Apesar da visível admiração da mídia nacional pela atuação do Senador, se nota que a Bíblia ta certa "Ninguém é profeta em sua própria terra".
José Antonio dos Santos Medeiros
suplente Senado-PPS/MT