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Cresço ou me organizo ?

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A crise tem sido uma oportunidade de mudanças no Brasil. Um exemplo disso é que nos últimos três anos, 11 milhões de empresas foram criadas, conforme números do Sebrae. Só no ano passado nasceram 2,2 milhões de empreendimentos no país.

No entanto, o sucesso e a consolidação de uma empresa exigem mais que boas ideias e empreendedorismo, requer planejamento e organização. Porque, apesar das vendas continuarem aumentando e o negócio estar crescendo, nem sempre isso se reflete nos números. Então, o que estamos fazendo errado? Posso retomar as rédeas do negócio?

Em uma primeira conversa de consultoria, geralmente avaliamos o caminho árduo percorrido até ali, afinal, grandes grupos empresariais foram construídos a base de intuição e resiliência dos seus donos e idealizadores. Não há nada de errado com isso, que fique claro.

Acontece que temos hoje um mercado cada vez mais competitivo, exigente e ainda conectado mundialmente. Diante desse novo cenário, é preciso acrescentar ingredientes à receita do bolo para que ele continue prosperando. A organização se destaca porque retira dois elementos que sugam a energia vital de qualquer empresa: amadorismo e improviso.

Se os departamentos da sua empresa atuam de forma desintegrada, não tendo indicadores que possam medir o resultado do trabalho, se a forma de executar as rotinas está somente nas mãos de poucos funcionários, se os números apresentados não são confiáveis ou não são mensurados, está na hora de mudar.

Para um dos gurus da gestão, o consultor Vicente Falconi, três são os pilares de uma gestão eficiente: liderança, conhecimento técnico e método. A empresa realmente necessita de rédeas para funcionar bem, ou seja, de uma rotina baseada em parâmetros que a direcionem a produzir mais e melhor.

Um dos métodos de maior sucesso é o ciclo PDCA – Plan, Do, Check, Action, respectivamente, Planejar, Fazer, Checar e Agir- que é utilizado para checagem de resultados e correção de rumo. Significa, por exemplo, apontar quem não alcançou as metas e fazer uma gestão voltada a corrigir os problemas. Afinal, o que não se mede não se controla.

Embora a fórmula pareça simples, é necessário desenvolver um trabalho de autoanálise e desenvolvimento das pessoas da organização. Para Falconi, a liderança é o principal item para se chegar a uma gestão eficaz, ele avalia em seu livro ‘O verdadeiro poder’, que ‘De nada adianta método ou conhecimento técnico se não existe liderança para fazer acontecer’.

Cabe ao líder criar metas executáveis e desafiadoras. Paralelamente, ele deve promover o domínio do método pela equipe com crescimento constante nas técnicas e recursos de análise. O líder também deve ter um perfeito gerenciamento da rotina, fornecer treinamento, inspirar as pessoas para sonhar grande, acompanhar a equipe, promover a meritocracia, entre outros pontos.

Concordamos com ele: liderar é “bater metas através da equipe fazendo certo”. Mas colocar isso em prática exigem transformações que nem sempre estamos preparados para fazer sozinhos.

Por isso a consultoria guiada nesses parâmetros, com método, focada em resultados e adaptada às suas necessidades pode ser a chave do novo patamar que você, empresário, almeja. Pense nisso.

Kelly Nunes, administradora pela UFMT, especialista em Gestão Estratégica Avançada, 20 anos de experiência em gestão empresarial, processos e planejamento estratégico

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