quinta-feira, 25/abril/2024
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Sinop: profissionais da educação fazem manifesto em frente à secretaria

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Os profissionais da rede municipal de educação vão passar o dia, com uma pequena pausa para o almoço, reunidos em frente à sede da Secretaria municipal de Educação, na avenida das Embaúbas, no centro. “O objetivo é destacar o terceiro dia de paralisação e expressar nosso descontentamento com a secretaria, que ao invés de buscar um diálogo com a categoria, está pressionando os interinos, ameaçando não renovar os contratos caso eles entrem em greve. Alguns diretores estão sendo forçados a abrir as escolas”, ressaltou a presidente do Sintep Sinop.

A greve da educação, que começou na segunda-feira, já atinge 90% dos cerca de 14 mil estudantes das escolas municipais. A categoria quer equiparação salarial com funcionários estaduais e redução de carga horária. A prefeitura não aceitou fazer a equiparação para cerca de 1,4 mil servidores que o sindicato vem cobrando desde o início do ano. Os professores da rede estadual trabalham 30 horas semanais e recebem R$ 1.747. Os municipais cumprem 40 horas e ganham R$ 1.697. A redução de carga horária cobrada é para os próximos três anos (36h ano que vem, 33 em 2016 e 30h em 2017).

A administração alega que não tem como fazer a equiparação salarial porque está no limite prudencial de gastos estipulado por lei. Se reduzir a carga horária terá que contratar mais professores e, no momento, os gastos salários com servidores estão no limite.

Na última segunda-feira, professores, técnicos, merendeiras, vigias e demais profissionais fizeram passeata na área central marcando o início da greve, nas escolas, creches e centros de educação, por tempo indeterminado. Levando faixas, os profissionais saíram da praça Plínio Callegaro, passaram pelas pelas avenidas Júlio Campos, Sibipirunas e se concentraram em frente à prefeitura.

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